O criador por detrás de muitos dos super-heróis da Banda Desenhada da década de 1940 e 1950 vieram da Finlândia Três destes seus super-heróis aparecem agora em selos.
Paul Gustafson, nasceu em 1916 em Saltvik. Como muitos outros Finlandeses desta época, ele emigrou para os EUA com a sua família quando tinha cinco anos, Paul passou alguns anos a trabalhar com o cartonista Frank Owen. No final da década de 1930, começou a trabalhar como cartonista independente, criando vários personagens, principalmente os super-heróis da Marvel Comics.
A maioria das histórias de Paul foram criados entre 1938 e 1946, sendo alguns deles: The Angel, The Arrow, Black Panter, A-man, Quicksilver, Magno, The Human Bomb, Blackhawk, Jester, Rusty Ryan and Midnight.
Esta tira tem os seguintes heróis: The Arrow, The Fantom of the Fair and Alias the Spider
Na sequência do lançamento da colecção da ASA/Público - "Os Incontornaveis de Banda Desenhada", e do seu primeiro número -" O Gato do Rabino" de Joan Sfar, aproveito para informar, que no dia 01 de Julho (pelo menos em França), vai estrear-se nos cinemas "O gato do Rabino". Um filme de Joann Sfar e Antoine Delesvaux. Argumento de Joann Sfar e Sandrina Jardel, em adaptação do original de Joann Sfar.
Sinopse: Argel, 1920. Rabino Sfar Zlabia vive com a sua filha, um papagaio barulhento e um gato travesso que come o papagaio e começa a falar, mas que apenas diz mentiras. O rabino quer distância. Mas o gato, louco de amor pela sua dona, está desesperado para ficar com ela. Uma carta enviada ao rabino, informa-o que para manter seu emprego, ele deve efectuar um ditado em francês.
Para ajudá-lo, o seu gato comete o sacrilégio de invocar o Senhor. O Rabino tem êxito com o ditado, mas o gato deixa de falar. E ele passa a ser novamente tratado como um animal comum. Seu único amigo em breve será um pintor russo, em busca de uma Jerusalém imaginária onde os judeus viveriam.
XIII tem sido um dos clientes nesta rúbrica, tambem é verdade que tenho todos os álbuns editados (em Portugal), no álbum Treze contra Um, XIII inicia a cena sem qualquer problema na mão, no entanto logo de seguida já tem a mão ligada, e depois sem nada e no fim outra vez ligada. UFA!!!
1948. A criação do estado judeu não está a correr como o desejado, começando com as bombas egípcias que caiem regularmente em Tel Aviv. Assim como David contra Golias, Israel não pode contar com opositores aos excelentes caçadores que são os "Spitfire" inimigos, que alguns antigos "Mezek" tripulados por voluntários judeus de todos os países, mas também por mercenários com horizontes mais sombrios... Bjorn é um desses, disposto a arriscar a sua vida por alguns milhares de dólares, um preço que permanece cravado na garganta dos seus companheiros de combate, eles, que combatem pelo seu ideal!
André Juillard ilustra esta história com classe e demonstra uma confiança impressionante. Depois de estabelecer os alicerces da moderna BD Histórica com “Les 7 vies de l’Épervier”, Juillard conseguiu impor-se com o seu estilo na renovada série de Blake e Mortimer.
Toda a parte técnica como os aviões, uniformes e demais elementos desta guerra, transpiram autenticidade. Desenho muito clássico, claro e puro.
Yann consegue agregar os seus diversos talentos, e transmite-nos, através do argumento, uma história épica, nos primórdios da aviação israelita e oferece-nos principalmente uma história de amor poderosa e complexa...
Em suma, Mezek é um álbum de um nível muito alto, trabalhado por dois excelentes autores.
Pré-Publicação nos números 3 a 5 da revista L'IMMANQUABLE.
MAZEK - one shot; Yann e Juillard, edições LOMBARD
Recentemente adquiri um álbum da série NATACHA, até aqui tudo normal, apenas um pequeno pormenor me faz trazer este álbum aqui para o Blog.
Trata-se do formato do mesmo - Livro de Bolso.
Este livro de Bolso editado pelas ediçoes "J'ai Lu BD" em França (claro), com 117 pranchas e que além da história principal "Double Vol", ainda nos presenteia com mais 2 histórias.
Não conheço muito bem os custos de mercado de um livro destes, mas será que não poderia ser esta, uma maneira mais barata de trazer até nós tantas e tantas séries que ficaram de lado ou por terminar?
Esta fórmula é extremamente fácil de transportar e de excelente leitura.
Quanto à Natacha, e para quem não a conheceu dos tempos da revista Spirou, deixo apenas 3 pranchas deste delicioso álbum desenhado pelo Walthéry.